No domingo, a Fazenda exibiu a prova em que mandava um peão para a roça. A equipe com pior desempenho foi a equipe ovelha e por isso, teve que fazer a segunda parte da prova e nesta Tico foi o "escolhido". Mas, os membros da referida equipe, decidiram não abrir para a casa quem foi para a roça, o que causou grande mau estar. A estratégia é que sem saber quem foi para a roça, as outras equipes não possam criar estratégias. Até aí tudo bem. O problema é que Tico teve uma conversa com Daniel, o fazendeiro da semana e o mesmo ficou convencido a votar em Dudu para bater de frente com Tico, porém com essa atitude da equipe ovelha, que também entrou na sede com um grito de guerra "Vamos lá laranja mecânica" deixou Daniel (e todos os outros) irritado e acabou dizendo que poderia mandar três peões da mesma equipe!
Assim, o que parecia ser uma ótima sacada (inédita em todas as edições de A Fazenda) pode não passar de uma grande furada!
Por muito tempo houve* (e há) muita resistência quando o assunto é doação de órgãos. Isso porque muitas pessoas (eu já pensei assim) acham que quando se declara doador de órgãos é como dizer que irão morrer a qualquer momento. (na verdade corremos riscos de vida até ao beber água!) É a mesma sensação de se fazer um seguro de vida. Essa ideia só muda, quando nos conscientizamos de que realmente podemos morrer a qualquer momento mesmo (fato), mas que, se isso viver a ocorrer (não pelo fato de se declarar doador, mas pelas fatalidades que estamos suscetíveis) ainda assim podemos fazer a diferença! Contribuiremos para que outras pessoas continuem a viver, com um pedacinho de nós. Já pensou nisso? Quando paramos para refletir na grandiosidade dessa causa, quando mudamos o foco para o todo e não apenas para o “eu” percebemos que aquela visão citada no início não tem "nada a ver". Eu mudei minha concepção, mudei a minha visão quanto a doação de órgãos. Aprendi que não levaremos
Comentários
Postar um comentário
Olá! Comente a vontade! Aqui não tem palavra de verificação. Contribua com sua opinião.